Logo do Jusbrasil com acesso para a página inicial
Todos
Todos
Artigos e Notícias
Jurisprudência
Diários Oficiais
Modelos
Peças Processuais
Legislação
Consulta Processual
Doutrina
Buscar no Jusbrasil
Cadastre-se
Entrar
Home
Consulta Processual
Jurisprudência
Doutrina
Artigos
Notícias
Diários Oficiais
Peças Processuais
Modelos
Legislação
Diretório de Advogados
Voltar
Plácido Mendes
Comentários
(
11
)
Plácido Mendes
Comentário ·
há 4 anos
Direito ao esquecimento na internet 'chega ao Brasil'
Guilherme Peara
·
há 4 anos
Mas é preciso ponderação ao se falar em "jornalismo", porque ultimamente, se fala disso como se fosse algo imaculado, com o único objetivo de informar, mas sabemos que não é bem assim: há jornalismo mal-intencionado, com o puro objetivo de conseguir audiência a qualquer custo ou simplesmente derrotar "inimigos". Um só exemplo é o dos programas "espreme, sai sangue", onde pessoas são "condenadas" pelo programa, ao vivo, de forma altamente precipitada e sem chance de defesa, sendo expostas nacionalmente, e eternizadas na internet. Uma pessoa que é vítima desse tipo de "jornalismo" terá dificuldades, por exemplo, para conseguir emprego ou mesmo poderá correr perigo ao circular nas ruas.
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Plácido Mendes
Comentário ·
há 4 anos
A valorização da Democracia
Benigno Núñez Novo
·
há 4 anos
Olá, caro colega. Só uma pequena observação quanto ao ítem "Tipo de Estado: em uma democracia, por óbvio, o tipo de Estado é democrático, enquanto em uma ditadura o Estado é autoritário e totalitário."
Ditadura e totalitarismo, apesar de semelhantes, não são a mesma coisa: enquanto numa ditadura nota-se o autoritarismo e seus acessórios, num regime totalitário há tudo isso e ainda a cultura do terror, uma vez que o Estado se faz presente não apenas no espaço físico, mas também no psicológico das pessoas, fazendo com que seja difundida uma paranoia generalizada suficiente para que amigos tenham medo de expor suas ideias para os outros, ou mesmo parentes e cônjuges. O único lugar a salvo é a própria mente, desde que silenciosa, já que qualquer um pode ser um espião a serviço do ditador.
Enquanto numa simples ditadura, os inimigos do Regime são os revolucionários ou os que conspiram contra ele, no totalitarismo, qualquer um pode ser eleito tal inimigo, bastando ser portador de alguma característica étnica, física, etc, ou, ainda, conspirar contra, demonstrar repúdio, como aconteceu com os judeus na Alemanha nazista ou os que não se curvavam até o último nível ao partido comunista na URSS Stalinista.
Em resumo, um regime totalitário é ditatorial, mas um regime ditatorial não é, em regra, totalitário. O totalitarismo, pode-se dizer, é uma ditadura FULL POWER. No Brasil, por exemplo, nunca houve totalitarismo, e sim ditaduras. O maior exemplo disso é que há pessoas que conviveram harmonia com o regime militar, sem quaisquer problemas, e até guardam nostalgia pelo período. Isso porque o Regime perseguia apenas os que discordavam ATIVAMENTE dele, não interessando amedrontar o cidadão comum sem motivo.
Daí o grande equívoco dos partidos de esquerda brasileiros atuais em rotular como "nazismo" qualquer frente de oposição: "nazismo" (leia-se um dos exemplos de totalitarismo, o auge da opressão), se existisse no Brasil, não permitiria a livre-expressão generalizada e potencializada pelas redes sociais como acontece aqui. "nazismo" é uma palavra extremamente pesada e profunda para se usar de forma tão banal como é feito hoje.
A filósofa e professora alemã Hannah Arendt é um dos principais nomes no estudo do totalitarismo, tendo publicado diversos livros sobre o tema. Inclusive, recomendo assistir ao filme, que leva seu nome, seguido pelo "Operação Final", disponível na Netflix, que o complementa muito bem. Recomendo, dos livros, "Origens do Totalitarismo", "A condição humana" e "Eichmann em Jerusalém" (que é retratado no primeiro filme citado).
Grande abraço.
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Plácido Mendes
Comentário ·
há 4 anos
Gugu ganha mais de 1 milhão de seguidores após sua morte. Como fica a herança digital?
Canal Ciências Criminais
·
há 4 anos
Se não me engano, o Facebook tem uma ferramenta onde o próprio usuário nomeia perfis herdeiros (como o do cônjuge ou filho, por exemplo). Em caso de falecimento, o perfil é convertido numa espécie de memorial e os herdeiros podem ter acesso a ele, porém, restrito, preservando sua privacidade. Considero esse formato o ideal. A privacidade é um direito personalíssimo, mas os herdeiros devem ter esse controle, até para impedir desrespeitos de terceiros. Dessa forma, há uma relação harmoniosa entre os dois ângulos.
2
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Plácido Mendes
Comentário ·
há 4 anos
“Se eu não comprar nada na Black Friday, o desconto é maior”
Brasil e Silveira Advogados
·
há 4 anos
Black Friday brasileira é aquele período pós-natal ou feriados do tipo, onde todas as lojas baixam os preços pra não encalhar o estoque. E mesmo assim, é preciso ficar esperto.
3
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Plácido Mendes
Comentário ·
há 5 anos
Meu INSS: Saiba como se cadastrar e ter acesso aos seus dados previdenciários!
João Leandro Longo
·
há 5 anos
Interessante. Fiz o cadastro e tudo, mas o sistema não funciona. Não consigo acessar nenhum dado meu, porque as páginas dão erro.
3
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Plácido Mendes
Comentário ·
há 5 anos
Sou obrigado a pagar os 10% da conta?
Matheus Ribeiro
·
há 5 anos
Amigo, nem sempre é mesquinharia. Existem pessoas que ganham pouco e de vez em quando se dão o luxo de ir num restaurante, com dinheiro contado. No mundo real nem todo mundo tem renda de advogado. Vai exigir que uma pessoa nessas condições assuma a responsabilidade de pagar o salário de um cara que já é empregado?
2
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Plácido Mendes
Comentário ·
há 6 anos
Recurso de Lula começa a ser julgado pela 2ª Turma do STF
Jota Info
·
há 6 anos
Estão na lógica do "água mole, pedra dura". Logo logo o rei/imperador/proprietário/deus do Brasil tá na rua, zombando da cara de todo brasileiro honesto e trabalhador.
3
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Plácido Mendes
Comentário ·
há 6 anos
O Comodismo na Advocacia!
Amon Luis Santana Rêgo Dantas
·
há 6 anos
Na verdade isso se aplica a todas as áreas da vida adulta. Aliás, isso é o que separa meninos de homens. Eficiência e atitude deveriam ser o básico, mas como vivemos numa sociedade repleta de medíocres, isso acaba sendo, erroneamente, uma QUALIDADE, ou seja: nem é algo difícil de se alcançar. Basta vontade, bom senso e respeito ao cliente e a si mesmo.
2
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Plácido Mendes
Comentário ·
há 6 anos
Uma polêmica não tão jurídica assim. O fim das "grid girls"
Renan Marins
·
há 6 anos
Pra falar a verdade eu sempre pensei que essa forma de usar mulheres bonitas como "iscas" para atrair homens com grana era muito estranha e tal. Nesse sentido, concordo com a decisão. Mas fica a pergunta: e as próprias mulheres que são pagas pra fazer esse papel e o fazem, com um (belo) sorriso no rosto? Com certeza não o fazem por qualquer motivo relativo a trabalho forçado. Seriam, então, incapazes de perceber o dano que causam a si mesmas, ao atuar "a serviço do machismo"? Aliás, reformulando: as mulheres ativistas feministas consideram as mulheres modelos (como as grid girls, garotas-propaganda de cervejarias, entregadoras de panfletos, etc) "inferiores intelectualmente" a ponto de decidir por estas o que é e o que não é válido/moral/aceitável/correto/digno? Elas têm esse direito? Alguém já perguntou a opinião dessas mulheres ou será que as feministas também as consideram mero objeto a ser usado a favor de sua própria causa?
6
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Plácido Mendes
Comentário ·
há 6 anos
Uma condenação política
Canal Ciências Criminais
·
há 6 anos
Na prática é mais do mesmo: argumentação intelectualóide politiqueira para safar um bandido das mãos da Justiça. Bandido esse que, curiosamente, tornou-se uma espécie de divindade para um grupo formado essencialmente por ateus, que ainda luta para lidar com a "absurda" ideia de que o poder não lhe pertence, e sim ao povo. É realmente difícil sair do caviar para voltar à farofa, mas sabemos que nem é esse o caso...
5
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Carregar mais
Novo no Jusbrasil?
Ative gratuitamente seu perfil e junte-se a pessoas que querem entender seus direitos e deveres
Criar minha conta
Outros perfis como Plácido
Carregando